Como de praxe, todos que tem o costume ou mesmo a curiosidade de dar uma passada nesse blog, têm a sã consciência que eu não sou fã do Brasil, nasci aqui né? Não foi minha escolha, é como se diz, “amigos você escolhe, família não”, essa é minha relação com o país da bandeira verde amarela e azul, que combinação clássica, hein?
Pois bem, dia oito deste mês embarquei rumo ao velho continente, um antigo sonho que eu tinha de conhecer uma coisa bem diferente, e, de fato o é. Primeiro fato emocionante foi o de passar pelo controle de imigração de Amsterdã, quando fui pedir uma informação sobre a localização de um portão, o camarada me abordou com um nada amistoso: “Come here..”. Fui com ele até a sala da imigração, onde ele me bombardeou de perguntas, queria saber pra onde eu iria, o que eu iria fazer por lá, aonde eu ficaria e quanto dinheiro estava levando.
Pois bem, dia oito deste mês embarquei rumo ao velho continente, um antigo sonho que eu tinha de conhecer uma coisa bem diferente, e, de fato o é. Primeiro fato emocionante foi o de passar pelo controle de imigração de Amsterdã, quando fui pedir uma informação sobre a localização de um portão, o camarada me abordou com um nada amistoso: “Come here..”. Fui com ele até a sala da imigração, onde ele me bombardeou de perguntas, queria saber pra onde eu iria, o que eu iria fazer por lá, aonde eu ficaria e quanto dinheiro estava levando.
Bom, esse foi meu primeiro contato com a europa, bastante corrido pois o voo BH/SP havia atrasado bastante, e o aeroporto de Schiphol é como uma cidade, enorme, até achar o portão já estava na hora do embarque...Mas já deu para notar a tamanha variedade étnica, gente de todo lado, idiomas variados, muita mulher bonita.
Tamanha ousadia que tive até que mostrar o convite de casamento para que eles dessem fé e carimbassem o passaporte. Okay, enfim, deu certo. O controle é rígido, mesmo Amsterdã sendo uma cidade bem moderninha, eles ainda gostam de fazer sua “modernidade” com ordem...
Ao desembarcar em Turkku, se não me engano cidade vizinha a Helsinque, haja vista que não há aeroporto em Helsinque, senti de imediato o ar gelado entrando em meus pulmões. Confesso que sentir o frio nórdico foi uma das melhores sensações da minha vida.
Não era o frio que o povo de Belo Horizonte diz ser frio (algo do tipo 15 graus), era um frio de verdade, em torno de 1 grau. Isso sim é fantástico, ainda mais para uma pessoa que possui uma exacerbada intolerância pelo calor tropical...
Enfim, tinha certeza que estava em casa...
Continua no próximo episódio.
Tamanha ousadia que tive até que mostrar o convite de casamento para que eles dessem fé e carimbassem o passaporte. Okay, enfim, deu certo. O controle é rígido, mesmo Amsterdã sendo uma cidade bem moderninha, eles ainda gostam de fazer sua “modernidade” com ordem...
Ao desembarcar em Turkku, se não me engano cidade vizinha a Helsinque, haja vista que não há aeroporto em Helsinque, senti de imediato o ar gelado entrando em meus pulmões. Confesso que sentir o frio nórdico foi uma das melhores sensações da minha vida.
Não era o frio que o povo de Belo Horizonte diz ser frio (algo do tipo 15 graus), era um frio de verdade, em torno de 1 grau. Isso sim é fantástico, ainda mais para uma pessoa que possui uma exacerbada intolerância pelo calor tropical...
Enfim, tinha certeza que estava em casa...
Continua no próximo episódio.