E sempre me pego pensando nisso, e todas as vezes que me deparo com algumas “imagens” delas fico completamente desnorteado.
Confesso que não entendo de onde vem tanta admiração e/ou tanto desejo sobre elas. Será que são mais sexy do que as daqui? Será que são mais safadas? Mais bonitas? Não sei, e pra falar verdade, nem preciso saber sobre como elas são. Independente de como forem, as admiro de qualquer forma.
De fato, posso me sentir “orgulhoso” por ter conhecido esses tipos, não foram tantos assim, mas foram interessantes. Que tal uma dinamarquesa? Uma finlandesa? As famosas estonianas? Bom, quanto às daqui do America latina, estas também tiveram seu lugar de destaque, em especial as chilenas.
Muito pouco ainda para quem almeja mais, ainda tenho muita gana pelas espanholas, suecas, ainda mais estonianas, e, dizem-me que as inglesas não são das mais bonitas, é preciso ver para crer. Ah, claro, como eu poderia me esquecer das italianas? Sempre tive em mente que o biótipo perfeito de uma italiana seria de cabelos escuros, preto na verdade, olhos com certo tom esverdeado, e com um tom de pele um pouco mais corado, senão estaríamos diante de uma legítima Russa/Sérvia ou mesmo nórdica (são as que eu mais admiro). Claro, com os olhos levemente puxados.
E claro que não poderia deixar de falar das turcas, que, quando são bonitas, são imbatíveis neste quesito. Além de esbanjar sensualidade. E muitos ainda me caçoam, é que eu adoro aquelas narigudas! hehehe
Enfim, acho que este texto é só para prestar uma homenagem à todas as garotas desses lados que eu citei. Enfim, tenho uma ligação extra-forte com elas. Tentei explicar, mas vi que no final das contas nada mais é do que um relato agonizante! hehe
E confome cantou Martinho da Vila:
Já tive mulheres
De todas as cores
De várias idades
De muitos amores
Com umas até
Certo tempo fiquei
Prá outras apenas
Um pouco me dei...
E como diz este que vos escreve: E ainda vou ter muito mais! hehe
