Depois de saber de alguns comentários sobre o blog, andei pensando e fazendo uma autocrítica sobre o conteúdo. Na verdade, isso tudo é parte de mim sim, mas também faz parte de uma espécie de alter-ego. É como se fosse alguém além de mim, que teima em existir em um campo paralelo.
A grande verdade é que todos esses textos são ruins, palavras com gosto amargo, frases com rancor e pensamentos saudosos e pessimistas. Entrelinhas não valem de nada, nada!
O que se tenta retratar é o meio termo que existe entre o colorido e o preto e branco. Palavras e pensamentos que caem de um céu em um temporal de sentidos. Uma estrada complexa e torta, de um motorista errante; ou mesmo, tão somente aquilo que merece ser dito uma vez que se pensa.
Penso agora que você não deveria estar aqui; eu não deveria estar aqui e nada disso deveria estar por aqui; isso se a vida fosse do jeito que imaginávamos quando éramos crianças.
É que todos os textos, nada são.
Eu sou ruim e você também é ruim.
Aproveitem os caminhos.
A grande verdade é que todos esses textos são ruins, palavras com gosto amargo, frases com rancor e pensamentos saudosos e pessimistas. Entrelinhas não valem de nada, nada!
O que se tenta retratar é o meio termo que existe entre o colorido e o preto e branco. Palavras e pensamentos que caem de um céu em um temporal de sentidos. Uma estrada complexa e torta, de um motorista errante; ou mesmo, tão somente aquilo que merece ser dito uma vez que se pensa.
Penso agora que você não deveria estar aqui; eu não deveria estar aqui e nada disso deveria estar por aqui; isso se a vida fosse do jeito que imaginávamos quando éramos crianças.
É que todos os textos, nada são.
Eu sou ruim e você também é ruim.
Aproveitem os caminhos.
Um comentário:
muito bom, escrita clara, directa! continua
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