Necessariamente pensando sobre um livro que vi anunciando numa revista semanal, gostei tanto do título do livro e da foto da capa que fui pesquisar sobre ele. Ressalto, fiz tudo isso na data de hoje. Não, minto! Já havia visto a foto há mais tempo, me despertou curiosidade... Mas agora foi retomada e consegui olhar e vou adquirir esse livro brevemente.
Confesso que a reportagem foi feita em virtude de alguma criança de alguma telenovela, não sei. Não vejo novela nem por decreto federal.
Não sei o por quê, mas é que eu sempre gostei de tentar entender a origem do mal... Se é que existe origem. Será que é maldade mesmo? Não sei, mas para minha mente, eu tenho certeza que vai me acrescentar muita coisa.
Como disse, ainda não tenho o livro e tive que usar alguns textos da internet para ilustrar esse post.
“ A expressão de Kevin era tranquila. Ainda exibia uns restos de determinação, mas esta já deslizava para a empáfia arrogante e serena de um trabalho bem feito. Os olhos dele estavam estranhamente desanuviados – imperturbados, quase pachorrentos – e, reconheci a transparência daquela manhã (...) Aquele era o filho estranho, o menino que largara o disfarce vulgar e evasivo do quer dizer e do eu acho e o trocara pelo porte de chumbo e pela lucidez do homem que tem uma missão” página 443.
A real desse livro é da história de uma criança que se tornou um ser com, digamos, sentimentos e ações peculiares.
Bom, tirem suas própria conclusões. Meu gosto já é, per si, duvidoso, mas fica o meu plapite.
Para finalizar, uma frase do nosso personagem herói do livro: “Não estou fazendo papel. Eu sou o papel, ele disse, enfezado. O Brad Pitt é que devia me interpretar”.
Confesso que a reportagem foi feita em virtude de alguma criança de alguma telenovela, não sei. Não vejo novela nem por decreto federal.
Não sei o por quê, mas é que eu sempre gostei de tentar entender a origem do mal... Se é que existe origem. Será que é maldade mesmo? Não sei, mas para minha mente, eu tenho certeza que vai me acrescentar muita coisa.
Como disse, ainda não tenho o livro e tive que usar alguns textos da internet para ilustrar esse post.
“ A expressão de Kevin era tranquila. Ainda exibia uns restos de determinação, mas esta já deslizava para a empáfia arrogante e serena de um trabalho bem feito. Os olhos dele estavam estranhamente desanuviados – imperturbados, quase pachorrentos – e, reconheci a transparência daquela manhã (...) Aquele era o filho estranho, o menino que largara o disfarce vulgar e evasivo do quer dizer e do eu acho e o trocara pelo porte de chumbo e pela lucidez do homem que tem uma missão” página 443.
A real desse livro é da história de uma criança que se tornou um ser com, digamos, sentimentos e ações peculiares.
Bom, tirem suas própria conclusões. Meu gosto já é, per si, duvidoso, mas fica o meu plapite.
Para finalizar, uma frase do nosso personagem herói do livro: “Não estou fazendo papel. Eu sou o papel, ele disse, enfezado. O Brad Pitt é que devia me interpretar”.
3 comentários:
Não me estranha você ter gostado do livro, mesmo antes de ler. O trecho que foi postado é praticamente você falando. Soa familiar...
Meu orgulhoo!!
Certamente, meu caro Eric, esass coisas me intrigam...rs.
***
Branca!
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