É bem verdade que meus textos não são os primores da alegria, e nem mesmo estão lá para isso. Não é possível queiram alguma coisa do tipo de um comercial de margarina, pra quem se lembra dos comercias com a música “All happy day”.
Go fuck! Portanto, não creio que minha forma de escrever se modifique, mesmo com algumas considerações dos meus caríssimos (de fato) e assíduos (essa é mentira) leitores. Enfim, tenho recebido muitas críticas sobre o blog. Complicado mudar tudo isso, haja vista que ele se tornou um ente virtualmente personificado, por mim, é claro.
Desta forma, é isso que estão falando pelos botecos da vida:
-Você não sabe o que anda escrevendo? Não são seus pensamentos?
-Adoro quando você fala dos olhares!
-Seus textos são densos, intensos. Eu os sinto em mim.
-Sabe, às vezes dói ler o que você escreve, ando preocupada com você.
-Tá tudo bem? Manda notícias!
-Não vai mais postar?
-Não suporto mais suas lamentações.
-Ahhh, não curto muito os diálogos não...
-Okay. Depois eu leio.
Go fuck! Portanto, não creio que minha forma de escrever se modifique, mesmo com algumas considerações dos meus caríssimos (de fato) e assíduos (essa é mentira) leitores. Enfim, tenho recebido muitas críticas sobre o blog. Complicado mudar tudo isso, haja vista que ele se tornou um ente virtualmente personificado, por mim, é claro.
Desta forma, é isso que estão falando pelos botecos da vida:
-Você não sabe o que anda escrevendo? Não são seus pensamentos?
-Adoro quando você fala dos olhares!
-Seus textos são densos, intensos. Eu os sinto em mim.
-Sabe, às vezes dói ler o que você escreve, ando preocupada com você.
-Tá tudo bem? Manda notícias!
-Não vai mais postar?
-Não suporto mais suas lamentações.
-Ahhh, não curto muito os diálogos não...
-Okay. Depois eu leio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário