Vasculhando o conteúdo da internet, acabo por encontrar algo sobre Andy Warhol, um artista maluco que teve seu auge no final dos anos 70, início dos anos 80. Achei a ideologia do camarada bem interessante e original, posto que andava sempre com os lixos que sobraram da cultura auto-destrutiva do punk. Da qual sou fã.
Após ler um livro que retrata todo esse cenário nefasto, pude também ver um filme que narra a história de uma garota chamada Edie Sedgwick (a linda Siena Miller), amiga de Andy, e sobre o dia a dia na The Factory, era o local de onde todas as produções malucas de Andy brotavam. Gosto de arte incomum, apesar desta ser pop.
Após ler um livro que retrata todo esse cenário nefasto, pude também ver um filme que narra a história de uma garota chamada Edie Sedgwick (a linda Siena Miller), amiga de Andy, e sobre o dia a dia na The Factory, era o local de onde todas as produções malucas de Andy brotavam. Gosto de arte incomum, apesar desta ser pop.
Assim, aproveitando o ensejo do lançamento de um livro sobre Warhol – A filosofia de Andy Warhol – de A a B e de volta ao A - , resolvi extrair alguns trechos interessantes para demonstrar um pouco dele.
“Antes de atirarem em mim, eu sempre achei que estava mais metade lá do que inteiro lá – sempre desconfiei que estava assistindo à televisão em vez de viver a vida. As pessoas às vezes dizem que o jeito como as coisas acontecem nos filmes é irreal, mas na verdade o jeito como as coisas acontecem com você na vida é que é irreal. O cinema faz emoções parecerem tão fortes e reais, enquanto as coisas que realmente acontecem com você são como assistir à televisão – você não sente nada.”
“(...) Durante a era hippie, as pessoas desprezavam a idéia de negócios – diziam 'dinheiro é ruim' e 'trabalhar é ruim', mas ganhar dinheiro é uma arte e trabalhar é arte e bons negócios são a melhor arte.”
“Gosto de dinheiro na parede. Digamos que você fosse comprar uma pintura de 200 mil dólares. Acho que você deveria pegar esse dinheiro, amarrar e pendurar na parede. Aí, quando alguém visitar você, a primeira coisa que essa pessoa vai ver é o dinheiro na parede”
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