-Oi! Tudo bem? Como vai?
-Olá! Tudo certinho e contigo?
-To bem! Eu te vi aquele dia na festa, ta lembrado?
-Hummm! Claro que sim, até acenei para você...
-É, eu lembro, mas...Ah! Deixa!
-Deixa nada, agora me diz!
-Por que você não foi até mim? Nem mesmo pra dizer um “oi”. Só um aceno de mão...
-Ué, mas o que você queria? Que eu fosse lá e cuidasse da sua vida?
-Não, na verdade eu não sei, é estranho.
-Não to vendo nada de estranho nisso, a não ser você mesma.
-(...)
-Se fazia tanta questão assim, devia ter ido até mim então. Ta vendo? É efêmero.
-Não sei!
-Olha só, eu acho melhor assim, vamos continuar nessa “impessoalidade” mesmo, é mais confortável...
-Você acha? Ta pensando assim?
-Acho sim.
-(...)
-Pois é, preciso ir resolver umas coisinhas. Depois a gente se fala mais. Beijo.
-Tchau!
-Olá! Tudo certinho e contigo?
-To bem! Eu te vi aquele dia na festa, ta lembrado?
-Hummm! Claro que sim, até acenei para você...
-É, eu lembro, mas...Ah! Deixa!
-Deixa nada, agora me diz!
-Por que você não foi até mim? Nem mesmo pra dizer um “oi”. Só um aceno de mão...
-Ué, mas o que você queria? Que eu fosse lá e cuidasse da sua vida?
-Não, na verdade eu não sei, é estranho.
-Não to vendo nada de estranho nisso, a não ser você mesma.
-(...)
-Se fazia tanta questão assim, devia ter ido até mim então. Ta vendo? É efêmero.
-Não sei!
-Olha só, eu acho melhor assim, vamos continuar nessa “impessoalidade” mesmo, é mais confortável...
-Você acha? Ta pensando assim?
-Acho sim.
-(...)
-Pois é, preciso ir resolver umas coisinhas. Depois a gente se fala mais. Beijo.
-Tchau!