E num determinado momento da noite, ela olha para ele e diz, num tom de voz bem baixo, como aquele que se usa quando se quer pedir alguma coisa bem complicada:
-Sabe...Eu queria muito ter uma idéia do que faço quando você me olha desse jeito.
E ele continuou a olhá-la, como se ela não tivesse falado nada, apenas se destinava a acariciar seus cabelos. Novamente ela quer tirar o seu silêncio e diz:
-Porque você continua desse jeito? Não tem nada pra dizer?
Ele resolve falar alguma coisa, resolvera quebrar o silêncio. Ao menos dessa vez, em que ele teve algum tempo para pensar o que poderia dizer a ela:
-É que eu tenho uma certeza, a certeza de que quando o tiver você, vou te perder de vez e perdendo você, eu posso acabar me perdendo também.
Ela surpresa com a resposta lhe lança mais uma indagação:
-E não terá valido o risco?
Ele volta a ficar calado, dessa vez pensa por algum tempo, mas não chega a dizer nada para ela, apenas pensa consigo mesmo: Confesso que eu não sei.
-Sabe...Eu queria muito ter uma idéia do que faço quando você me olha desse jeito.
E ele continuou a olhá-la, como se ela não tivesse falado nada, apenas se destinava a acariciar seus cabelos. Novamente ela quer tirar o seu silêncio e diz:
-Porque você continua desse jeito? Não tem nada pra dizer?
Ele resolve falar alguma coisa, resolvera quebrar o silêncio. Ao menos dessa vez, em que ele teve algum tempo para pensar o que poderia dizer a ela:
-É que eu tenho uma certeza, a certeza de que quando o tiver você, vou te perder de vez e perdendo você, eu posso acabar me perdendo também.
Ela surpresa com a resposta lhe lança mais uma indagação:
-E não terá valido o risco?
Ele volta a ficar calado, dessa vez pensa por algum tempo, mas não chega a dizer nada para ela, apenas pensa consigo mesmo: Confesso que eu não sei.
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